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Cuidados essenciais com o carro

Cuidados essenciais com o carro

Assim como cuidamos da nossa saúde, fazer um check-up do carro é fundamental para mantê-lo em bom funcionamento evitando gastos maiores no futuro e principalmente pensando no cuidado com sua segurança no transito. Os cuidados essenciais com o carro vão desde atitudes simples à manutenção preventiva,  que envolve inúmeros cuidados que você pode e deve adotar no dia a dia, antes mesmo de dar a partida. Continuar lendo “Cuidados essenciais com o carro”

A importância de trocar o óleo do carro na data correta

A importância de trocar o óleo do carro na data correta

Trocar o óleo do carro na data correta é fundamental para o bom desempenho do motor e deve fazer parte da rotina de manutenção do veículo, uma vez que todas as peças e engrenagens necessitam de lubrificação para funcionar perfeitamente.

A função básica do óleo é evitar o atrito entre as peças do motor, impedindo que se desgastem ou até travem o motor, por isso a troca deve ser feita regularmente, visto que o óleo vai aos poucos perdendo sua viscosidade e aderência. É esse óleo que mantém o motor lubrificado, sem ruídos estranhos, reduzindo possibilidade de superaquecimento, falhas na partida, perda de potência e evitando o aumento no consumo de combustível.

Quando devo trocar o óleo do carro?

A troca de óleo do motor deve ser feita seguindo as orientações do fabricante do automóvel e não do fabricante do óleo. O manual do proprietário indica a quilometragem adequada para a troca e qual o melhor lubrificante deve ser usado. É recomendável também que o filtro seja trocado junto com o óleo, ou a cada duas trocas, pois sua função é impedir que impurezas cheguem até o motor.

Ainda que não seja a hora de trocar o óleo, é importante observar seu nível. Para medi-lo, o motorista deve esperar cinco minutos após desligar o carro, tirar e limpar a vareta do motor, colocá-la e retirá-la novamente, a fim de conferir se o óleo está entre os dois marcadores de nível (máximo e mínimo). O nível correto é no meio das marcações. Se estiver acima do máximo, ele pode vazar e danificar algumas peças e abaixo do mínimo, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação.

Existe no mercado dois tipos de óleos: os minerais e os sintéticos. Os óleos minerais são obtidos a partir da separação de componentes do petróleo. Os óleos sintéticos são feitos artificialmente em laboratórios. A tendência dos consumidores atualmente é o uso dos óleos sintéticos, pois são melhores em lubrificação e durabilidade comparado aos óleos minerais.

Cuidados básicos devem ser observados:

Consulte o manual do carro – Tudo o que você precisa saber sobre o seu carro está no manual, por isso é importante consultá-lo, sabendo que o tempo de troca e a quilometragem variam conforme o veículo.

Identifique o óleo certo para seu carro – Procure usar o produto específico para o seu veículo, de acordo com o manual do proprietário, seja ele de base mineral, semissintética ou sintética.

Não perca o prazo para realizar a troca – O tempo exigido para a troca varia de acordo com a base do óleo. Normalmente, ela deve ocorrer a cada cinco mil quilômetros para óleos de base mineral, dez mil para semissintético e vinte mil para sintético.

O adesivo colado na área interna do para-brisa, informa a quilometragem da última troca e quando deve ser realizada a próxima.

Devo usar aditivo – Para motores novos, não é necessário investir em aditivos, Por outro lado, em alguns casos, o aditivo pode ser útil para evitar o acúmulo de sujeira no interior do bloco do motor. Mas o que irá definir se ele é ou não necessário é o que diz o manual do proprietário.

Fique atento a data e quilometragem para troca de óleo do seu carro, assim você evitará aborrecimentos e gastos financeiros desnecessários.

Aqui na Gustavo Baterias temos troca de óleo e filtro. Nós cuidamos do seu carro!

 

 

Dia nacional do Fusca

20 de Janeiro – Dia Nacional do Fusca

                                                                                                                                                    História do Fusca

O Fusca foi lançado pelo projetista Ferdinand Porsche em 1935, equipado com motor refrigerado por ar, sistema elétrico de 6 volts, câmbio seco de quatro marchas, que para a época era uma inovação já que até então os carros eram compostos por câmbios inferiores à três marchas. Continuar lendo “20 de Janeiro – Dia Nacional do Fusca”

mecânico automotivo

A importância do mecânico automotivo para manutenção de veículos

O Brasil recentemente presenciou o crescimento do número de veículos em circulação nas ruas das grandes cidades. Na última década, o setor automotivo passou a ocupar uma posição importante no mercado, visto isso, os profissionais da área passaram a ser  peça chave do sucesso desse setor

Continuar lendo “A importância do mecânico automotivo para manutenção de veículos”

A diferença entre bateria estacionária e automotiva

A diferença entre bateria estacionária e automotiva

Em nosso canal você pode acompanhar um pouco sobre as baterias estacionárias e a sua importância no nosso dia a dia. Por isso, é importante saber distinguir a diferença entre bateria estacionária e automotiva, uma vez que essas têm atribuições específicas, assim como outros quesitos de durabilidade a depender de sua finalidade. Sendo assim, separamos esse artigo para te ajudar a selecionar a melhor opção.

Assim como qualquer produto que se encontra hoje no mercado, existem marcas muito boas e ruins, podendo atingir a qualidade do produto. Enquanto as baterias automotivas são projetadas para o uso de automóveis, com uma vida útil de 3 anos, as estacionárias são feitas de materiais nobres, justamente para durarem mais tempo, podendo perdurar de 7 a 10 anos dependendo do caso. Isso inclusive justifica o alto custo desse tipo de bateria.

Iniciando em curto prazo a utilização de bateria automotiva em aplicações estacionárias, como nobreaks, a geração de energia eólica e solar é grande, já que o custo é menor em relação à bateria estacionária cuja capacidade em Amperes-Hora é a mesma. Entretanto, o que se observa é que em longo prazo a bateria estacionária sem dúvida mostra um melhor desempenho, além de segurança. Por isso, a importância de saber escolher a melhor opção para determinadas ocasiões é importante.

As baterias automotivas:

As baterias automotivas possuem um material inferior ao da bateria estacionária, uma vez que sua composição é de chumbo fino e por isso precisa de maiores quantidades. Essa estrutura, por sua vez, é mais vulnerável ao contato para soluções ácidas e, por conseqüência, fornece uma corrente maior de Amperes, o que degrada com mais rapidez o material.

Além disso, as bateria automotivas são feitas para serem sempre carregadas, e fornecer uma quantidade maior em um curto período de tempo – o necessário para dar partida no motor. Já que o motor está em constante funcionamento, o alternador fica encarregado de manter a bateria sempre carregada. Visto isso, a descarga máxima projetada para bateria automotiva é de 10% de sua capacidade.

Além disso, outro ponto que é imprescindível destacar é sobre a toxicidade fornecida pelas baterias automotivas. É certo que ambas as baterias emitem hidrogênio a vapor de ácido sufúrico no processo de descarga, entretanto, nas baterias automotivas, esse vapor se dissipa rapidamente, já que a bateria fica abaixo do capô separando da cabine dos passageiros. Visto isso, se esse tipo de bateria é usada com o propósito de ser estacionária, quando em salas cuja circulação de pessoas é freqüente, pode causar danos à saúde, dependendo da quantidade de baterias e se a ventilação for inadequada no ambiente.

As baterias estacionárias:

Agora, falando das baterias estacionárias, as suas principais vantagens estão em seu ciclo mais profundo e duradouro. Podem perder 80% de sua carga total e possuem placas internas mais espessas, trabalhadas no chumbo grosso, além de outros materiais nobres, o que favorece a sua utilização e permanência em locais com grande circulação de pessoas. A sua vida útil também é muito maior, podendo ter durabilidade de até 10 anos dependendo da finalidade para qual for utilizada. As baterias estacionárias também são menos suscetíveis a vazamentos da solução ácida, explosões e outros problemas que podem por em risco a sua vida.

Agora que você tem entendimento de que uma bateria é feita especificamente para dar partida e manter sempre a carga máxima em um automóvel, enquanto a outra é feita para serem utilizadas de forma gradativa, como placas solares, telefones, lanternas e outros, fica evidente que a utilidade de ambas depende, sobretudo, da finalidade para qual irá servir.  Ainda sim, fica evidente que a bateria estacionária é a menos danosa das opções. Portanto, evite economizar na escolha dependendo da ocasião e invista naquela cuja durabilidade proporciona maior segurança no ambiente em que estiver presente. Fique de olho em nosso site para informações que podem fazer a diferença nas suas escolhas!

 

O que é baterias estacionárias

O que é Bateria Estacionária

Ao falar de tecnologia, não podemos deixar de falar sobre as baterias estacionárias presentes hoje no mercado e que são ideais para várias aplicações em diversos setores, pois foram feitas para ciclos de descargas profundas com longa durabilidade. Para quem pouco conhece do assunto, as baterias estacionárias são comumente usadas em alarmes, sistema de som, linhas telefônicas, energia solar eólica e qualquer outra aplicação que demande uma corrente por mais tempo em casos de emergência, sendo assim muito úteis para o dia a dia e oferecendo mais segurança.

Esse tipo de bateria possui um filtro que deixa passar apenas o hidrogênio, impedindo a emissão de vapor da solução ácida, que pode causar danos a saúde. Sendo assim, essa ferramenta é útil justamente por poder funcionar no mesmo ambiente em que pessoas estão, mas com uma ventilação mínima ao menos. Por ser feita com chumbo da melhor qualidade, as baterias estacionárias são mais espessas que as automotivas e podem sofrer até 80% de descarga sem prejudicar a sua vida útil, podendo durar até 4 anos, havendo ultrapassagem de até 10 anos dependendo do caso.

Temperatura ideal para o funcionamento da bateria estacionária:

A temperatura estipulada para uma boa durabilidade das baterias estacionárias é de 25 graus Celsius como temperatura padrão. Por isso, é interessante que as baterias estejam em ambientes com ar-condicionado. Para cada 10 graus acima da temperatura padrão, a sua vida útil cai pela metade, assim como sobra para cada 10 graus abaixo. Ou seja, se você colocar baterias que normalmente duram 8 anos na temperatura de 25 graus Celsius em cima de algum suporte, como forro, cuja temperatura pode chegar a 45 graus, a sua durabilidade será de cerca de 2 anos. Isso se levarmos em consideração apenas a temperatura e não outros fatores como profundidade e quantidade de ciclos.

Importância da bateria estacionária em sistema solar:

Assim como qualquer tecnologia, as baterias estacionárias podem ser úteis em várias ocasiões como você pode acompanhar acima. Mas, uma das grandes contribuições sem dúvida é para sistemas solares, uma vez que funcionam como um pulmão do sistema fotovoltaico, garantindo o fornecimento de energia em dias nublados. Sendo assim, as baterias estacionárias determinam a autonomia de um sistema isolado armazenando energia para ser utilizada em casos especiais.
Essa autonomia que ela garante para o sistema solar pode ser dimensionada para até 7 dias dependendo do caso. Casos de alarmes, por exemplo, também possuem essa durabilidade. Já em aplicações simples e nem tão emergenciais, essa autonomia cai para 3 dias sem sol, pois os sistemas que são conectados às redes não necessitam de bateria estacionária, já que os dias nublado são compensados pela energia da rede.
Agora que você já conhece um pouco dessa tecnologia que está cada vez mais presente em nosso dia a dia, acompanhe o nosso site para mais novidades no mundo automotivo!

Melhores formas de descartar a sua bateria

Melhores formas de descartar sua bateria

Melhores formas de descartar a sua bateriaA bateria deu problema? Você teve que comprar uma nova? O que fazer com a bateria antiga?

É comum que a empresa, na qual você está comprando a nova bateria, faça esse recolhimento da antiga bateria, o que normalmente acaba rendendo um desconto comparado quando você compra a bateria nova sem retornar a bateria antiga.

A bateria é composta por um chumbo-ácido, uma substância muito tóxica e corrosiva, e foi pensando em formas de descarte de materiais como o chumbo que a Logística Reversa.
“instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada” – foi incorporada na legislação brasileira.

Mesmo com toda a preocupação ambiental que envolve o descarte das bateria, vale lembrar que aproximadamente 95% dos componentes da bateria podem ser reciclados. Ou seja, a preocupação com a forma adequada para que os impactos ambientais sejam minimizados é de aproximadamente de 5% da bateria.

Foi com a Resolução nº 401 que se estabeleceu a quantidade máxima de chumbo permitida em pilhas e baterias para a comercializadas em território nacional, juntamente com os padrões de descarte, pensando na melhor adequação e minimização.

Contudo existe um ponto muito importante, que vai além da possibilidade de descarte da sua bateria, é tentar ao máximo prolongar a vida útil dela. Temos um texto aqui do blog onde falamos sobre Como estender a vida útil da sua bateria, confira e veja como é possível fazer isso.

Ainda no caso de quê a necessidade de troca da sua bateria seja inevitável, lembre-se que aqui na Gustavo Baterias nós recebemos a sua bateria velha.

Entre em contato conosco para mais informações.